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Weliton Prado é reeleito presidente da Comissão Especial de Combate ao Câncer no Brasil

A Comissão Especial de Combate ao Câncer no Brasil reelegeu por unanimidade o deputado do Solidariedade Weliton Prado, presidente da comissão. O parlamentar mineiro, conhecido por uma carreira política focada na luta contra a doença, agradeceu os votos recebidos e lembrou que o combate ao câncer precisa ser o mais precoce possível para obter os melhores resultados:

“70% dos casos de câncer você resolve apenas com cirurgia, só que infelizmente os pacientes já chegam num estado já avançado e infelizmente se gasta muito mais com quimioterapia, com radioterapia, e o sofrimento do paciente realmente é muito grande. 03: 00 A gente sabe que o câncer é uma doença emergencial que requer tempo. É uma questão de tempo. Então é fundamental ter o diagnóstico precoce e ter o acesso rápido ao tratamento.”

Weliton Prado, também lembrou que os tratamentos contra essa doença terrível custam caro, e que a busca por recursos para pesquisa e tratamento será uma das principais bandeiras da Comissão sob seu comando:

“Vamos lutar para criar uma rubrica no Orçamento da União específica para as ações de combate ao câncer, recursos de impostos do cigarro, do tabaco, das bebidas, em relação aos acordos judiciais, de todas as esferas do poder judicial, dos bitcoins apreendidos, para que a gente tenha recursos para o enfrentamento ao câncer,” afirmou o deputado.

Dep. Weliton Prado

Colegiado semelhante já existia na legislatura passada e analisou as falhas e evoluções da legislação brasileira no combate e tratamento contra o câncer, especialmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O foco é o acesso aos serviços de saúde para o diagnóstico precoce e tratamento oportuno.

A comissão encerrada em 2022 resultou no PL 2952/22, que cria a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Relatório da última legislatura

documento apresentado em dezembro de 2022 aponta que o Brasil conta com uma série inaceitável de dificuldades e gargalos envolvendo o tratamento dos tumores, sendo “claro que ocorrem mortes e sequelas que poderiam ser evitadas, devido a uma ineficácia do combate ao câncer em todas suas etapas – prevenção, rastreamento, diagnóstico e tratamento”.

Os autores recordam, ainda, que as neoplasias têm impacto relevante na saúde pública brasileira, sendo a segunda maior causa de morte na população. Por isso, indicam a necessidade de acompanhamento especial do poder público em relação ao tema, com uma atuação integrada e eficaz para mitigar os problemas supracitados e garantir tratamentos adequados e oportunos, sobretudo, nos tempos atuais em que a situação foi agravada pela pandemia de Covid-19.

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Por Jeferson Sputnik Jornalista RTP 0021471/MG

Jornalista RTP 0021471/MG Radialista Social Media Mais de 100 milhões de acessos em 2022 Assessor parlamentar Câmara dos Deputados Brasília Sangue A Positivo