Plantão de Polícia

Preso por Abuso de Menina de 7 Anos, Suspeito Já Responde por Outro Estupro de Menina de 6 Anos e Furto

A prisão de Edson Nogueira Campos Guimarães revela um histórico chocante de violência contra crianças e crimes patrimoniais na cidade, expondo a urgência de proteção e justiça para as vítimas.

João Pinheiro vive um clima de crescente indignação e alerta com a prisão em flagrante de Edson Nogueira Campos Guimarães, de 21 anos, acusado de abusar de uma menina de apenas sete anos durante um churrasco familiar. A gravidade do caso se intensifica ao revelarmos que este não é o primeiro encontro de Edson com a justiça por crimes hediondos. Documentos policiais obtidos com exclusividade pelo Sputnik Voz do Povo, revelam que o suspeito já é formalmente acusado de um estupro de vulnerável contra outra criança, de seis anos, ocorrido no bairro Santa Cruz 2 em abril de 2024, além de um furto a um estabelecimento comercial em novembro do mesmo ano. A reincidência chocante levanta um debate urgente sobre a necessidade de medidas mais rigorosas para proteger as crianças da cidade.

O recente episódio de violência sexual que chocou a comunidade teve como vítima a pequena V7 (nome fictício), de apenas sete anos. Segundo o relato emocionado de sua mãe, Adriana Ferreira de Sales, a menina revelou, em meio a lágrimas, ter sido alvo de toques inapropriados por parte de Edson enquanto estava sozinha em seu quarto, vestindo apenas a roupa íntima. A frieza do agressor ao responder à criança sobre o paradeiro da mãe, dizendo que ela estava dormindo, demonstra uma premeditação perturbadora.

A prisão de Edson na noite de 1º de maio de 2025, após a denúncia e o testemunho crucial de um amigo que presenciou sua entrada no quarto da vítima pouco antes do choro desesperado da menina, trouxe à tona um passado sombrio.

O Estupro de V6: Um Crime com Detalhes Perturbadores

Em 7 de abril de 2024, a pequena V6 (nome fictício), então com seis anos, teve sua inocência brutalmente violada durante sua festa de aniversário. A mãe de V6, relatou à polícia que, por volta das 2h da madrugada, a menina ficou na sala de casa jogando videogame enquanto os convidados estavam na área externa. A sobrinha testemunhou Edson chamando V6 para jogar com ele na sala. Momentos depois, a menina revelou à mãe um relato chocante durante o banho: “Que o tio ontem estava estranho, que ele puxou a calcinha pro lado e encostou na parte intima dela”.

A crueldade do ato se revela ainda mais nos detalhes fornecidos por V6, que descreveu Edson colocando o dedo “na bolinha pra ver se estava sequinha”. A mãe, atônita, gravou um áudio do relato da filha, que repetiu a mesma história por três vezes, inclusive para outras testemunhas. A semelhança do modus operandi entre os dois casos envolvendo crianças indefesas é alarmante e sugere um padrão de comportamento predatório por parte de Edson Nogueira Campos Guimarães.

O Furto no Comércio Local:

Além dos crimes sexuais, Edson também possui um registro de furto datado de 22 de novembro de 2024. Segundo o boletim de ocorrência registrado na 206ª Companhia da Polícia Militar, a representante da empresa Papagaio Comércio de Alimentos Ltda. relatou que Edson, um ex-funcionário, compareceu ao estabelecimento e furtou uma lata de energético Monster de 473ml. O crime foi flagrado pelo sistema de monitoramento e o autor foi prontamente reconhecido. Embora de natureza diferente, este delito demonstra um desrespeito pela lei e uma predisposição para condutas criminosas.

A prisão de Edson Nogueira Campos Guimarães por mais um caso de estupro de vulnerável expõe uma realidade aterradora em João Pinheiro. A reincidência do suspeito, que já responde por um crime semelhante e um furto, clama por uma resposta firme e rigorosa da justiça. A sociedade local exige medidas eficazes para proteger suas crianças e garantir que predadores como Edson sejam responsabilizados por seus atos hediondos. Até quando a sombra da violência sexual infantil pairará sobre a nossa comunidade? Que a voz de V7 e V6 ecoe como um grito por justiça e proteção, para que nenhuma outra criança venha a sofrer nas mãos deste criminoso reincidente.

É imprescindível que o processo legal seja conduzido com celeridade e justiça, garantindo os direitos tanto das vítimas quanto do suspeito. A sociedade aguarda os desdobramentos do caso, ciente da presunção de inocência que ampara o investigado até uma eventual condenação judicial. A proteção da infância e a busca pela verdade são pilares fundamentais neste momento delicado para a cidade.

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Por Jeferson Sputnik Jornalista RTP 0021471/MG

Jornalista RTP 0021471/MG Radialista Social Media Mais de 100 milhões de acessos em 2022 Assessor parlamentar Câmara dos Deputados Brasília Sangue A Positivo

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