Polícia Militar prende foragidos nos bairros Paracatuzinho, Bom Pastor e lança projeto com comunidade quilombola em Paracatu
Do patrulhamento preventivo à inclusão cidadã: PM demonstra atuação firme e sensível em diferentes frentes na cidade
Prisões de foragidos em bairros distintos
Na segunda-feira, dia 28 de abril, a Polícia Militar de Paracatu cumpriu dois mandados de prisão em bairros diferentes da cidade, reforçando a eficiência do patrulhamento preventivo.
Durante ronda no bairro Paracatuzinho, um homem de 25 anos foi abordado por uma guarnição. Após consulta ao sistema, constatou-se um mandado de prisão preventiva em seu nome. Ele foi detido e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil.
Pouco depois, no bairro Bom Pastor, outro indivíduo — desta vez de 28 anos — foi localizado e preso por meio de um mandado judicial já expedido. Ambos os casos demonstram a agilidade da PM no cumprimento de ordens judiciais e no enfrentamento à criminalidade.
Projeto “Polícia Multicultural” chega à comunidade quilombola de São Domingos

Em uma frente completamente diferente, a Polícia Militar lançou no dia 26/04 o projeto “Polícia Multicultural”, com foco na comunidade quilombola de São Domingos, em Paracatu.
A iniciativa, promovida pelo 45º Batalhão da Polícia Militar, visa estreitar os laços entre a PM e comunidades tradicionais por meio do respeito à cultura local, escuta ativa e ações colaborativas de segurança pública.
Na primeira ação do projeto, os policiais realizaram uma apresentação institucional, esclareceram dúvidas dos moradores e colheram informações sobre os principais desafios enfrentados pela população da comunidade.
A proposta é criar soluções em parceria com os moradores, fortalecendo a sensação de segurança e promovendo uma presença policial mais participativa, humana e consciente das especificidades locais.
Uma polícia que age com firmeza na lei e com empatia na escuta transforma comunidades.
De um lado, foragidos da Justiça são localizados e presos com precisão. Do outro, comunidades esquecidas recebem acolhimento, escuta e presença ativa do Estado.
Esse é o tipo de atuação que queremos ver mais: uma polícia que protege sem afastar, que atua sem excluir, que se faz presente com autoridade e humanidade.
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