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Justiça

MPMG obtém a condenação de três denunciados pelo homicídio do líder de organização criminosa em João Pinheiro

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) obteve a condenação de três indivíduos pelo homicídio do líder de uma organização criminosa em João Pinheiro. O crime, ocorrido em maio de 2021, foi motivado pela disputa pelo controle do tráfico de drogas na região.

Os condenados receberam penas de 21 a 24 anos de reclusão em regime fechado. O julgamento, realizado no Tribunal do Júri de João Pinheiro, resultou na aceitação integral da tese do Ministério Público pelo Conselho de Sentença. As qualificadoras do motivo torpe e do emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima foram reconhecidas. Além disso, um dos réus foi condenado a um ano de detenção por posse irregular de arma de fogo. As prisões preventivas dos acusados foram mantidas, e o cumprimento das penas foi determinado de imediato pela Justiça. Os detalhes dos processos permanecem em sigilo.

Em julgamentos realizados no Tribunal do Júri de João Pinheiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) conseguiu a condenação de três indivíduos pela morte do líder de uma organização criminosa local. O crime, ocorrido em maio de 2021, foi resultado de uma disputa pelo controle do tráfico de drogas na região.

De acordo com a denúncia, os réus foram responsáveis pelo homicídio, sendo reconhecidas as qualificadoras do motivo torpe e do emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima. Essas qualificadoras referem-se à rivalidade existente entre a vítima e os denunciados, relacionada ao tráfico de drogas, bem como ao fato de que o crime foi planejado de forma a surpreender a vítima, dificultando sua defesa.

O Conselho de Sentença, nos dois julgamentos referentes ao caso, acolheu integralmente a tese apresentada pelo Ministério Público, resultando na condenação dos réus. Além das penas de 21 a 24 anos de reclusão em regime fechado, um dos envolvidos foi condenado a um ano de detenção por posse irregular de arma de fogo.

A Justiça determinou o início imediato do cumprimento das penas e manteve as prisões preventivas dos réus. Os detalhes dos processos permanecem em segredo de Justiça.

Durante todas as etapas do processo, desde as investigações até o julgamento, o MPMG contou com a atuação dos promotores de Justiça Fabiana Pereira de Lima e Henrique Bottacin Saes.

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Por Jeferson Sputnik Jornalista RTP 0021471/MG

Jornalista RTP 0021471/MG Radialista Social Media Mais de 100 milhões de acessos em 2022 Assessor parlamentar Câmara dos Deputados Brasília Sangue A Positivo