COPASA nega ter invadido terreno e alega que a estrutura foi construída e implantada há cerca de 17 anos em Paracatu
Após uma matéria do Sputnik Voz do Povo, que informou a população de Paracatu, sobre um registro feito pela Polícia Militar Ambiental, “COPASA invade terreno particular, realiza obra pública e lança esgoto no Córrego Rico e é autuada por crime ambiental em Paracatu” a Copasa entrou em contato com a redação do Sputnik Voz do Povo, e negou ter invadido o terreno informado para realizar obra pública. Segue nota…
“A COPASA informa que técnicos da companhia finalizaram, no dia 29/01, a recuperação de aproximadamente 20 metros da tubulação nas proximidades do córrego Rico para evitar o extravasamento de esgoto registrado no local em decorrência da quebra da rede coletora.
Dada a complexidade do caso, a empresa está mobilizada para executar, ainda neste mês, outros 180 metros de redes de esgotamento na região, a fim de evitar a reincidência de um novo problema do tipo.
A companhia esclarece que o local não foi invadido, uma vez que a estrutura foi construída e implantada há cerca de 17 anos, pela administração municipal, e que para corrigir a situação a Copasa precisa adentrar a área.
A companhia considera fundamental manter o diálogo aberto tanto com seus clientes quanto com a administração municipal e, por isso, oferece quatro meios diretos de relacionamento com os consumidores, garantindo não só o registro de reclamações, dúvidas e solicitações de serviços, mas a rápida solução dos problemas.
Assim que a ocorrência é registrada no sistema, equipes são encaminhadas para o local informado e, após vistoria, se for constatada a responsabilidade da companhia, o problema é rapidamente corrigido”. Finalizou.
O Sputnik Voz do Povo, ressalta o compromisso com a verdade e afirma que tudo que foi informado anteriormente está registrado oficialmente na Polícia Militar Ambiental de Minas Gerais, que lavrou o lavrou o Boletim de Ocorrência Ambiental B.O.A e lavrou também o Auto de Infração Ambiental do Sisema, correspondente a danificação da área de preservação permanente do córrego Rico.
De acordo com a Policia Militar Ambiental os técnicos da COPASA não possuíam nenhuma documentação ambiental para realizarem tais atividades na área de proteção.
Relembre o caso…
Mais informações no programa “Impacto Notícias”, a partir das 11Hrs. Acompanhe pelo link https://sputnikvozdopovo.com.br/sertafm e também pela SertaFM 101,5.
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