Plantão de Polícia

Tragédia em Luziânia: Mulher e Mãe, Ex-Moradoras de João Pinheiro, Brutalmente Assassinadas; Suspeito, Marido e Genro, Estuprou Enteada de 10 Anos

Alex Brito Alves da Cruz, com antecedentes por homicídio e monitorado por tornozeleira eletrônica rompida, é caçado pela polícia após duplo feminicídio com sinais de enforcamento e cárcere privado seguido de estupro da criança.

A madrugada desta quarta-feira (14) mergulhou o Parque Estrela Dalva IV, em Luziânia (GO), no Entorno do Distrito Federal, em um pesadelo de violência e horror. Andreia de Araújo Marinho, de 40 anos, e sua mãe, Maria José de Araújo Marinho, de 65 anos, que viveram na Olaria, em João Pinheiro, foram encontradas mortas em sua residência, vítimas de um crime brutal. O principal suspeito é Alex Brito Alves da Cruz, de 37 anos, marido de Andreia e genro de Maria José, que está foragido e sendo procurado pelas polícias Militar de Goiás (PMGO) e Civil de Goiás (PCGO). A barbárie não parou por aí: Alex é também acusado de manter a enteada de apenas 10 anos em cárcere privado, dopá-la e estuprá-la.

O alerta para a tragédia partiu de um parente das vítimas, que acionou a PMGO após ouvir a confissão do próprio Alex sobre os terríveis crimes. Ao chegarem à cena, os policiais se depararam com um quadro desolador. A criança de 10 anos foi encontrada trancada em um quarto, dopada e em estado de choque, enquanto os corpos de Andreia e Maria José jaziam sem vida dentro da casa da família. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) confirmaram os óbitos no local.

A Polícia Civil de Goiás trata o caso com a máxima gravidade, classificando-o como duplo feminicídio, violência doméstica e cárcere privado seguido de estupro de vulnerável. As primeiras evidências encontradas pelos investigadores apontam para um requinte de crueldade: os corpos de Andreia e Maria José apresentavam sinais de enforcamento, indicando uma morte lenta e dolorosa.

A ficha criminal de Alex Brito Alves da Cruz revela um histórico sombrio e preocupante. Ele já possuía antecedentes por homicídio e, no momento dos crimes, era monitorado por meio de uma tornozeleira eletrônica. No entanto, antes de cometer os assassinatos e o estupro da enteada, o suspeito teria rompido o dispositivo de monitoramento, numa tentativa de escapar do controle das autoridades e planejar sua fuga.

O delegado Rony Loureiro, responsável pela investigação, enfatizou que, além das buscas incessantes por Alex, a Polícia Civil está realizando oitivas com parentes e testemunhas para determinar a motivação por trás de tamanha brutalidade e reconstruir as circunstâncias exatas do ocorrido. A prioridade imediata, segundo o delegado, é garantir o bem-estar da criança sobrevivente, que está recebendo atendimento médico e psicológico especializado para lidar com o trauma inimaginável que sofreu.

As autoridades policiais divulgaram a imagem de Alex Brito Alves da Cruz, de 37 anos, e o consideram um foragido de alta periculosidade. A população é fundamental para auxiliar na sua captura. Qualquer informação que possa levar ao seu paradeiro deve ser repassada diretamente ao Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Luziânia pelo WhatsApp (62) 98591-8586 e pelo telefone 197, com garantia de anonimato. O caso também chegou ao conhecimento das autoridades após uma denúncia crucial do padrasto de Alex, que revelou os horripilantes crimes cometidos pelo enteado.

A brutalidade dos crimes cometidos em Luziânia, que ceifaram a vida de duas mulheres com fortes laços com João Pinheiro e expôs uma criança a um horror indizível, clama por justiça e pela rápida captura de Alex Brito Alves da Cruz. A comunidade do Entorno do Distrito Federal e, em especial, os moradores de João Pinheiro, onde as vítimas viveram, acompanham com indignação e apreensão o desenrolar desta tragédia. A caça ao “monstro”, como vem sendo chamado nas redes sociais, é prioridade para as forças de segurança, enquanto a sociedade clama por respostas e pela punição exemplar de um crime que chocou pela sua violência e perversidade. A colaboração da população é crucial para que a justiça seja feita e para que Alex Brito Alves da Cruz pague pelos seus atos hediondos.

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Por Jeferson Sputnik Jornalista RTP 0021471/MG

Jornalista RTP 0021471/MG Radialista Social Media Mais de 100 milhões de acessos em 2022 Assessor parlamentar Câmara dos Deputados Brasília Sangue A Positivo

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