Plano visa diminuir casos e mortes por tuberculose no Brasil
Reduzir a incidência da tuberculose para menos de 10 casos para cada 100 mil habitantes, além de diminuir para uma morte por 100 mil habitantes pela doença até o ano de 2025. Esses são alguns dos objetivos do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como problema de Saúde Pública, lançado em outubro do ano passado, mas que começou a valer nesta semana.
O Ministério da Saúde destaca que para alcançar as metas do plano é necessário fortalecer as estratégias o diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose. Isso tudo com o reforço dos serviços essenciais à população, especialmente para superar os impactos gerados pela pandemia no tratamento desse tipo de doença.
O infectologista Olavo Munhoz explicou que a tuberculose é uma doença que representa um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo. Ele destacou que a pandemia, de fato, comprometeu a continuidade do atendimento aos pacientes e que é preciso reverter esse quadro.
O plano é baseado nas recomendações da Estratégia pelo Fim da Tuberculose da OMS (Organização Mundial de Saúde) e tem a participação de gestores estaduais e municipais, da academia e da sociedade civil.
De acordo com dados da OMS, 10 milhões de pessoas adoeceram por tuberculose em 2019, sendo que 8,2% era portadores de HIV. As mortes pela doença atingiram, no mesmo período a marca de 1,2 milhão.
Mais informações no programa “Impacto Notícias”, a partir das 11Hrs. Acompanhe pelo link https://sputnikvozdopovo.com.br/sertafm e também pela SertaFM 101,5.
Gostou do nosso portal de notícias?
Então siga o canal do YouTube, receba notícias diariamente através do WhatsApp (CLIQUE AQUI). Para ler mais notícias do Noroeste Mineiro, clique em NOTÍCIAS. Siga o jornalista Jeferson Sputnik no Twitter, Instagram e Facebook. Envie informações à redação do portal por e-mail: [email protected].
O conteúdo do Sputnik Voz do Povo é protegido. Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Comentários