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Assassino afirma que serviu carne de vítimas a amigos como algo “exótico”

Preso há 30 anos, o assassino russo Vladimir Nikolayev afirmou ter dado carne humana para seus amigos dizendo que a peça se tratava de um “animal exótico”.

Antes de suas condenações por assassinato , Nikolayev tinha um longo histórico criminal , sendo condenado pela primeira vez por roubo e furto em 1980.  Por conta própria, o primeiro assassinato aconteceu “acidentalmente” quando Nikolayev matou um companheiro que bebia (que também tinha um história criminal) durante uma briga. Ele então carregou a vítima escada acima para seu apartamento e tentou reanimá-la com água fria. Quando ele percebeu que o homem estava morto, ele desmembrou seu corpo na banheira. Nikolaev declarou em uma entrevista posterior que não era originalmente sua intenção canibalizar suas vítimas, mas a ideia lhe ocorreu espontaneamente ao desmembrar o primeiro corpo.

Segundo o portal Daily Star, uma série de documentários sobre a prisão de segurança máxima conhecida como “Black Dolphin” revelou detalhes sobre Vladimir.

Em entrevista, o criminoso revelou que teve a “curiosidade” de provar a carne da vítima. “Cortei um pedaço da coxa dele e cozinhei. Experimentei, não gostei. Então, piquei e fritei na frigideira”, contou.

Depois da experiência, Vladimir ofereceu a “peça” para um amigo, dizendo que se tratava de um canguru. Então, a esposa do colega preparou bolinhos para toda a família com os restos humanos, e só descobriram a origem do artigo quando Nikolayev foi julgado pelos seus crimes.

Vladimir ainda relatou que, em outra ocasião, tentou vender a carne da vítima como algo “exótico” em um mercado, mas foi descoberto por um cliente, que suspeitou do produto e o levou para uma análise química.

Condenado à pena de morte pelos seus crimes, Nikolayev teve sua sentença mudada e agora ele está em prisão perpétua.

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Por Jeferson Sputnik Jornalista RTP 0021471/MG

Jornalista RTP 0021471/MG Radialista Social Media Mais de 100 milhões de acessos em 2022 Assessor parlamentar Câmara dos Deputados Brasília Sangue A Positivo