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Estradas e Rodovias

Duas Jovens acusam funcionária de homofobia no hospital municipal de João Pinheiro

A polícia militar foi solicitada via (190), a comparecer no hospital municipal na última terça-feira (17), por volta das 21 horas, devido a um caso de suspeita de homofobia.

As jovens relataram a Policia Militar (PM), que estavam no hospital em horário de visita, onde uma criança de (8) anos, que é irmão de uma das vítimas está internada. O boletim de Ocorrência (B.O), foi registrado que as duas vítimas estavam no quarto que se encontra a criança internada, quando de repente uma funcionária do hospital, apareceu no leito e começou a discutir com as duas moças, que de acordo com a ocorrência, estavam sentadas uma ao lado da outra.

O registro feito pela polícia militar, relata que a funcionária teria se incomodado com as jovens que estavam sentadas próximas uma da outra em uma cadeira, e que ao observa as jovens sentadas ela iniciou a discussão com dizeres; “PAREM DE SERVENGOLHAGEM, VOCÊS ESTÃO QUASE TREPANDO AQUI NA FRENTE DOS OUTROS”, as jovens responderam as ofensas e a funcionária exigiu que as jovens deixassem o quarto.

As duas jovens com idades (33) e (18) anos, relataram a policia militar, que toda a discussão tem único motivo… A opção sexual delas.

A policia militar, procurou pela a acusada de homofobia no hospital, mas foram informados que o plantão dela já havia terminado e ela já teria ido embora, a policia tentou conseguir o endereço da acusada ou algum número para contato, mas não obteve sucesso, como narra o boletim de ocorrência.

Vítimas

As jovens foram procuradas pela nossa equipe de reportagem onde nos informaram todo ocorrido conforme registrado pela policia militar. Elas nos relataram que havia 5 pessoas no quarto no momento do ocorrido e que elas se sentiram humilhadas e vítimas de preconceito iniciando na justiça um processo contra a autora das ofensas.

Direção Hospital Municipal

Procurada a direção do hospital municipal, pela nossa equipe de reportagem, a direção se posicionou contraria as acusações, onde nos foi informado que as duas jovens estavam tendo um comportamento que não e aceito dentro do hospital, e que devido ao comportamento foram orientadas a não continuar com as praticas no interior da unidade.

A direção salientou que não existe nem um tipo de preconceito que seja aceito dentro do hospital, nem por parte de funcionários nem por parte de pacientes ou visitantes, a pratica de preconceito e abominada pela direção e seus profissionais.

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Por Jeferson Sputnik Jornalista RTP 0021471/MG

Jornalista RTP 0021471/MG Radialista Social Media Mais de 100 milhões de acessos em 2022 Assessor parlamentar Câmara dos Deputados Brasília Sangue A Positivo