MPMG Denuncia Prefeito Neizon Rezende, Ex-Vice Delon Maxixe e Secretário de Riachinho por Improbidade e Enriquecimento Ilícito
Ministério Público acusa Neizon Rezende, Delon Maxixe e secretário municipal de favorecerem interesses próprios em prejuízo da administração pública
Prefeito Neizon Rezende sob investigação
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) apresentou denúncia por improbidade administrativa contra o prefeito reeleito de Riachinho, Neizon Rezende, e outros dois integrantes de sua gestão. A ação envolve também o vice-prefeito José Adelon Gonçalves da Mata, conhecido como Delon Maxixe, e o secretário municipal Marcos Aurélio da Silva. A denúncia aponta enriquecimento ilícito e violação dos princípios da administração pública.
Detalhes das acusações do MPMG
De acordo com o processo nº 5001573-59.2024.8.13.0082, o prefeito teria agido de forma dolosa ao obter vantagens patrimoniais indevidas, mascaradas como comissões. Segundo o MPMG, essas vantagens eram oriundas de pessoas que possuíam interesses diretos relacionados às decisões administrativas tomadas por agentes públicos da gestão.
Envolvimento de outros membros da gestão
O vice-prefeito Delon Maxixe e o secretário Marcos Aurélio também foram citados na denúncia, acusados de participação ativa nas práticas ilícitas que teriam causado prejuízos aos cofres públicos e comprometido os princípios de moralidade e eficiência na administração de Riachinho.
Repercussão e silêncio dos envolvidos
Até o momento, nenhuma nota oficial foi divulgada pelos denunciados. A população de Riachinho aguarda esclarecimentos, enquanto o processo judicial avança. A denúncia do MPMG reforça a necessidade de apuração rigorosa para garantir a transparência e a responsabilização dos envolvidos.
Implicações legais e próximas etapas
Se condenados, os denunciados podem enfrentar penas como perda dos direitos políticos, devolução dos valores obtidos de forma ilícita e proibição de ocupar cargos públicos. O caso será analisado pelo Judiciário, que decidirá sobre as punições cabíveis aos gestores.
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