Garotinha de 9 anos é flagrada gravando vídeos pornograficos em Patos de Minas: A mãe que faz tratamento no CAPS agrediu a criança
Criança é acolhida por instituição após Conselho Tutelar constatar histórico de agressões e problemas emocionais da mãe
Um caso de agressão foi registrado nessa última quinta-feira,(20) em Patos de Minas, onde uma mãe de 50 anos agrediu sua filha de 9 anos após flagrá-la usando seu celular sem permissão. A situação foi inicialmente reportada pelo Conselho Tutelar, após uma médica de uma unidade básica de saúde perceber o descontrole emocional da mãe, que estava tremendo e agitada, e relatou que a mulher tinha batido na filha.
A médica solicitou à mãe que aguardasse atendimento, mas a mulher se recusou e saiu do local com a filha. A médica, preocupada, acionou o Conselho Tutelar. Uma equipe foi ao endereço da mãe e constatou seu descontrole emocional. A mãe foi orientada a buscar acompanhamento no Centro de Apoio Psicossocial (CAPS), mas inicialmente se recusou, alegando que “não era louca e não precisava de tratamento”. Após insistência da equipe, ela finalmente concordou em buscar ajuda.
No CAPS, a mãe relatou que bateu na filha porque a criança havia pegado seu celular sem autorização e acabado com a bateria do aparelho. Ela também mencionou que, em outras ocasiões, a filha usava o celular para fazer vídeos considerados inadequados. A menina, ao ser ouvida pelo Conselho Tutelar, confirmou que a mãe a bateu no rosto e puxou seu cabelo.
A tia da criança, que a recebeu sob seus cuidados temporariamente, informou que as agressões vêm acontecendo há algum tempo. Ela também mencionou que a mãe da menina sempre fez acompanhamento no CAPS, mas nos últimos meses não estava seguindo o tratamento corretamente e começou a consumir bebidas alcoólicas junto com a medicação.
A criança passou por uma avaliação médica para verificar as agressões e, em seguida, foi encaminhada para uma instituição de acolhimento. O caso agora segue para a Justiça, que determinará se a menina poderá retornar para casa ou se permanecerá sob cuidados institucionais.
Este incidente ressalta a importância do acompanhamento contínuo e adequado em casos de problemas emocionais e de saúde mental, além de destacar a necessidade de proteção e apoio às crianças em situações de risco.
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