STF converte 140 prisões em preventivas por atos golpistas
Outras 60 pessoas conseguiram liberdade provisória
Cento e quarenta prisões em flagrante de suspeitos de envolvimento com os atos golpistas em Brasília foram convertidas em preventivas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O ministro viu evidências dos crimes como atos terroristas, associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado.
As decisões dessa terça-feira (17) aconteceram após análise das informações das audiências de custódia.
Outras 60 pessoas conseguiram liberdade provisória com aplicação de medidas cautelares, como cancelamento de passaporte e proibição de usar redes sociais. Para esses investigados, o ministro considerou que, embora existam fortes indícios de participação dos crimes, até o momento não foram juntadas provas da prática de violência, invasão e depredação dos prédios.
Segundo o STF, 1.459 audiências de custódia de pessoas presas nos atos de vandalismo do dia 8 de janeiro e no acampamento golpista no Quartel-General do Exército foram realizadas. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região realizou 946; e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, 513.
Todos os casos serão analisados pelo STF, que é o responsável por decidir quem segue preso e quem eventualmente pode responder em liberdade. As decisões estão sendo remetidas ao diretor do Presídio da Papuda e ao diretor da Polícia Federal.
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