Weliton Prado cobra socorro emergencial a pequenas e micro empresas
O deputado federal Weliton Prado (Pros) tem cobrado do Ministério da Economia a reedição de medidas provisórias e ações urgentes para socorro emergencial das micro e pequenas empresas e a preservação das vagas de emprego.
Membro da Frente Parlamentar de Comércio, Serviços e Empreendedorismo (FCS), o parlamentar tem se reunido para cobrar as medidas que também são defendidas pela Associação Comercial de Uberlândia, pelo Sindicato do Comércio de Uberlândia, pelos vereadores Antônio Carrijo e Odair José e pelas micro e pequenas empresas.
“O governo precisa anunciar rapidamente benefícios emergenciais, programa de crédito facilitado e adiamento do vencimento de tributos. A demora do governo neste socorro, que é necessário e urgente, só aumenta o sofrimento da população, pois provoca o aumento do fechamento de empresas e demissões”, afirma Prado.
O deputado é autor do Projeto de Lei 337/2021, que prorroga até 31 de dezembro de 2021, o Decreto Legislativo nº 6, de 2020, que reconhece o estado de calamidade pública no país. A aprovação do projeto possibilitaria de forma imediata a continuidade de medidas que vigoraram em 2020.
Weliton Prado aponta como fundamental o retorno do Pronampe, que tem sido discutido no Congresso Nacional, precisando ser reeditado com mais transparência e alcance, já que muitas empresas não conseguiram se beneficiar com o programa em 2020. O Pronampe tem previsão em lei para ser adotado como política oficial de crédito permanente com tratamento diferenciado.
Na Assembleia Legislativa, o deputado Elismar Prado (Pros), que trabalha em conjunto com o deputado Weliton Prado, apresentou o Projeto de Lei 2559/2021, que proíbe, enquanto durar o estado de calamidade pública, o corte de água, energia elétrica e gás canalizado no caso de inadimplência dos consumidores residenciais e também dos comerciais.
Weliton Prado criticou ainda a demora do pagamento do auxílio emergencial, medida necessária para amparar a população, mas que chega tarde e em valor insuficiente. “Defendi o valor de R$ 600, apresentei inclusive projeto com esse valor para que as pessoas pudessem comer, pagar as contas básicas, manter hábitos de higiene e o isolamento social. E não podemos esquecer que é fundamental para a sobrevivência do comércio, indústria e prestadores de serviço”, explica o deputado.
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