Polícia Civil indicia mulher que mentiu sobre ter sido estuprada por tio e ex-companheiro
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), por meio da 6ª Delegacia de Polícia Civil de João Pinheiro, finalizou nesta semana o inquérito que resultou no indiciamento de uma mulher de 23 anos pelo crime de denunciação caluniosa. Os fatos ocorream no ano de 2022 em João Pinheiro. A investigação foi iniciada após a mulher procurar as autoridades policiais e relatar um suposto abuso sexual cometido por seu tio e ex-companheiro.
De acordo com as apurações, a suspeita teria fabricado a história de estupro motivada por ressentimentos pessoais em relação ao tio e à esposa dele. Apesar das diligências realizadas pela Polícia Civil, não foram encontradas evidências que corroborassem as acusações da mulher, que também apresentou inconsistências em seus relatos durante o decorrer das investigações. Após ser confrontada com as contradições, a suspeita acabou confessando a falsa denúncia.
Com a conclusão do inquérito policial, a mulher foi indiciada pelo crime de denunciação caluniosa, ficando sujeita às medidas legais cabíveis. A PCMG reforça a importância da veracidade das informações prestadas às autoridades policiais, destacando a gravidade das consequências para quem utiliza-se da mentira para acusar injustamente terceiros.
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