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Bolsonarista preso revela plano com bomba no aeroporto de Brasília que iria provocar uma tragédia jamais vista

Saiba qual era real plano do bolsonarista preso após ser suspeito de tentativa de atentado no aeroporto de Brasília

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu no último sábado (24) o homem suspeito de ter montado um explosivo na Estrada Parque Aeroporto, próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília. Ele havia se mudado para a capital do País para participar de atos antidemocráticos em favor do presidente Jair Bolsonaro.

O bolsonarista foi identificado como George Washington de Oliveira Sousa, 54 anos, e confessou ter montado um artefato explosivo. Para o UOL, o filho do homem revelou suas impressões acerca do caso.

“Quando o meu pai avisou que iria participar dessas manifestações, imaginamos que daria errado. Eu sabia que ia dar merda”, disse George Sousa Filho, de 32 anos.

QUEM É GEORGE WASHINGTON DE OLIVEIRA SOUSA?

George Washington de Oliveira Sousa é empresário do ramo de gás no Pará. Ele alugou em novembro um apartamento no Sudoeste, bairro de classe média do Distrito Federal. Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, frequentou o acampamento em frente ao quartel-general do Exército.

Com o homem, foram apreendidas um fuzil, duas espingardas, dois revólveres, centenas de munições, uniformes camuflados, três pistolas e outras cinco emulsões explosivas. Ainda de acordo com a polícia, ele confessou que tinha intenção de explodir o artefato no aeroporto Juscelino Kubitschek.

RELATO DA POLÍCIA

O delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Robson Cândido, disse em entrevista ao Portal Metrópoles que o homem preso por colocar explosivos em caminhão-tanque estava em acampamento bolsonarista e queria causar explosão no Aeroporto de Brasília. “Seria uma tragédia jamais vista”, afirmou.

REAL PLANO 

Em depoimento, revelado pelo jornal Folha de S. Paulo e repercutido pelo Terra, o homem de 54 anos, afirmou que planejou a ação com manifestantes do QG (Quartel General) no Exército.

Segundo ele, o objetivo de instalar explosivo era para “dar início aos caos” e levar à “decretação do estado de sítio”. Os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos atos antidemocráticos acreditam que a medida poderia provocar uma eventual intervenção das Forças Armadas.

“Uma mulher desconhecida sugeriu aos manifestantes do QG que fosse instalada um bomba na subestação de energia em Taguatinga para provocar a falta de eletricidade e dar início aos caos que levaria à decretação do estado de sítio”, afirmou o bolsonarista, em depoimento.

estado de sítio, em linhas gerais, pode ser acionado em momentos de “comoção grave de repercussão nacional”, “declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira”.

Dentre outras coisas, prevê a limitação de direitos fundamentais e permite, por exemplo, a obrigação de permanência em locais determinados, detenção em edifícios que não sejam penitenciários, suspensão da liberdade de reunião, intervenção nas empresas de serviços públicos e requisição de bens.

Mais informações no programa “Impacto Notícias”, a partir das 11Hrs. Acompanhe pelo link https://sputnikvozdopovo.com.br/sertafm e também pela SertaFM 101,5.

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Por Jeferson Sputnik Jornalista RTP 0021471/MG

Jornalista RTP 0021471/MG Radialista Social Media Mais de 100 milhões de acessos em 2022 Assessor parlamentar Câmara dos Deputados Brasília Sangue A Positivo